Entrevistas

Glow Chef Questionnaire: a Krystel responde

A Krystel Leal é nómada… Nómada digital, quero eu dizer 🙂

Conheci-a mesmo no início deste projeto, quando o Glow Chef era ainda apenas uma ideia. E uso o verbo “conhecer” porque entretanto aprendi muito sobre esta nova forma de trabalhar. Mas entretanto também a conheci pessoalmente!

Formada em jornalismo em Paris, rapidamente se apercebeu que queria fazer algo diferente, não só em conteúdo como também na forma. E hoje é especialista em web – design, programação, marketing… you name it.

E trabalha a partir do coração de Silicon Valley – pois é … a ponte que vez na foto NÃO é a nossa!

A sua capacidade de liderança pelas ideias e pela noção de comunidade online estão patentes nas suas iniciativas pessoais. Em 2016 criou o projeto Nomadismo Digital Portugal, que rapidamente ganhou dimensão e influência, e agora mesmo lançou um blog pessoal chamado Sou Nómada, onde partilha a sua experiência pessoal como nómada digital.

Tens mesmo que visitar ambos os websites quanto mais não seja para perceber o que significa ser millennial e já agora vislumbrar o futuro do mundo do trabalho 🙂

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Qual é a tua refeição favorita?

O pequeno-almoço. Sou uma pessoa que gosta de tomar um pequeno-almoço lento, no qual aproveito para ler os últimos posts dos meus blogs e sites preferidos e ler as principais notícias do dia.

O meu pequeno-almoço preferido é muito básico: oatmeal com fruta fresca (framboesas, mirtilos e morangos são as minhas preferidas) com um copo de sumo (laranja ou frutos vermelhos).

Qual é o teu prato favorito?

Esta é uma pergunta muito, muito difícil. No entanto, muito por viver há mais de seis anos fora de Portugal, nutro uma paixão pelo bacalhau. Sou fã sobretudo de bacalhau com natas e à Brás.

Que prato cozinhas melhor – aquele que fica sempre bem?

Apesar de muito curiosa, sou um zero à esquerda na cozinha. Confesso que não gosto de cozinhar e de passar tempo na cozinha, daí gostar tanto de ler as receitas o Glow Chef, pois são muito rápidas e exigem pouco de mim.

No entanto, há uma sobremesa que gosto muito de fazer (e de comer) e que os meus amigos e família me pedem muitas vezes – deve sair-me muito bem! –, que é o doce de serradura.

E que prato te sai sempre mal?

O arroz. Sempre que algo mete arroz, tende a correr mal ou menos bem.

Quais os três ingredientes que levavas para uma ilha deserta?

Batata doce, aveia e bolacha maria (conta como ingrediente? 😉 ).

Onde mais gostas de fazer compras?

Desde que estou nos Estados Unidos, um dos sítios no qual me perco e me dá até a rara vontade de cozinhar, é o Whole Foods Market. Tento comer alimentos sem químicos e os mais naturais possíveis, sendo que esta loja é um pequeno paraíso para encontrar tudo o que de bom se produz!

Qual o teu equipamento de cozinha favorito?

Uma boa faca, sobretudo para cortar legumes.

O que é que tens SEMPRE no frigorífico?

Fruta. Sejam uvas, laranjas, kiwis ou framboesas, é muito raro, mesmo muito raro, não ter fruta no frigorífico.

Chá ou café?

Café…bebo até mais do que devia!

Qual o teu livro de cozinha favorito?

Não sou de ler livros de cozinha, mas um dos meus livros preferidos de sempre vai buscar muito do único da cozinha: “O Aroma das Especiarias” da Joanne Harris.
Apesar de não ser um livro de receitas, toda a leitura do livro transporta-nos para uma cozinha recheada de cheiros, aromas e sabores. Impossível não ficar com fome depois desta leitura!

Tens um restaurante favorito? Qual?

Tago’s (Almada). Comida de inspiração japonesa no qual também se encontram sabores bem portugueses. É na quinta onde eu casei, talvez por isso tenha uma ligação especial com ele. Para fãs de sushi mas fiéis aos nossos sabores bem portugueses, é uma experiência imperdível.

A melhor música para cozinhar é…

Os melhores êxitos de John Coltrane ou, em língua portuguesa, o António Zambujo.

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